14.9.14

Fanáticos e fanatismos...


Verdadeiramente, o amor separado da fé não é amor, é tormento; e isso, para quem ama, e para quem é assim amado. Mais tormento até para quem é amado, do que para quem ama; pois amar sem fé, é amar pela via enlouquecida do fanatismo, isto é, pela via do ódio e da violência, seja violência contra si mesmo, seja violência contra o seu próximo. 

Atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

“O crisol é para a prata, e o forno para o ouro; mas o Senhor é quem prova os corações.” (Provérbios 17:3)
*
Justificados pela fé, em toda e qualquer situação, em Cristo Jesus, temos paz com Deus, e a nossa esperança na vida não esmorece nunca.

Pecado... O que é?


“Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” (1 João 3:8)

11.9.14

AMOR E FÉ – FÉ E AMOR...


Para bem amar, é preciso crer.  Para bem crer, é preciso amar... Porquanto, o amor e a fé fundamentam-se um no outro, até chegarem a um ponto tal, em que - dentro e fora da alma - amar e crer se torna uma coisa só.

Assim, separado da fé - pois nos é dito que o amor tudo crê -, o amor ainda não é amor, é no máximo uma intenção esmorecida e indecisa de amar, se tanto.

9.9.14

Juras de amor... Entre Amores e amantes











Juramentos de amor se manifestam como verdadeiros juramentos de amor
Somente quando perdem o medo da luz, e se manifestam livremente em pleno meio-dia
Diante dos olhos de todos, sem nada para esconder, sem nada para temer...
Porquanto, enquanto o amor continuar preferindo a escuridão dos lugares secretos
Como lugar ideal para as sua manifestações o amorosas
Enquanto guardar em seu coração terrível medo da luz e da opinião alheia
Enquanto preferir os encontros furtivos nas sombras, ainda não é de fato amor
E a própria preferência dos encontros sempre realizados sob a conveniência das sombras
Testifica severamente – na consciência de cada um - 
Contra as suas declarações de amor mútuo
Sim! Somente quando, tomados pela coragem de amar
Os amantes ousarem escapar da maligna conveniência das sombras que os protegem
E transcenderem as impressões e sensações dos encontros furtivos e escondidos
E se tornam verdadeiros gestos e práticas factuais de amor diante da luz...
Então, quando o medo de amar diante da luz for vencido, e os lugares ocultos
No coração e fora dele, forem deixando para trás
E as juras de amor forem além da mera energia das palavras ditas sem pensar
E se tornam gestos práticos de amor verdadeiro, é que se pode falar de amor...
E nunca antes...

VBMello